Devido à queda que se estima de mais o menos um terço das arrecadações da contribuição social obrigatória, se obrigam as entidades sindicais a cortar seus custos e reduzir seus quadros operacionais tantos os funcionários diretos como os indiretos.

Conforme pesquisa efetuada no mês de novembro de 2017, pela (Dieese) Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, estima que na estrutura sindical empregue direto e indiretamente mais o menos trezentos mil trabalhadores.

Com o fim das contribuições sindicais obrigatórias extintas pela reforma trabalhista já aplicada, faz-se a forçar as centrais sindicais a se adaptarem a novos tempos, levando os sindicatos a se adequar e se a adaptarem  as novas realidades trazidas com todas as mudanças ai presentes. Nessas mudanças de cortes em seus quadros de funcionários além das dispensas já ocorridas começa a corrida aos projetos de organização para planos de demissão voluntaria através de PDV, juntamente com as vendas de seus ativos.

Estes cortes já começaram, mas irão influenciar mais no decorrer do novo ano que será diluído  ao longo de 2018, a própria instituição mantidas com recursos sindicais, espera um orçamento menor para o novo ano, posto que em 2017, estima uma arrecadação finalizando um total de R$- 45, 000, 000,00,  quarenta e cinco milhões, e por mais que seja otimista no ano de 2018 esta arrecadação não devera passar de 30 milhões de reais.

Nestes cenários temos muitos sindicatos que muito recebiam e pouco faziam, com a nova política terão que ir a campo com novo trabalho para se conseguir novos adeptos para aumentar as receitas, neste momento vários são os sindicatos que estão indo para estruturas menores de forma a  diminuir seus custos operacionais, hoje a contribuição não sendo mais obrigatória o que foi uma conquista justa para os trabalhadores, no futuro próximo grande e árduo será o trabalho dos sindicatos, a manter suas estruturas hoje existentes.